OFFICINA - Revista da Associação de Arquivistas de São Paulo

BREVES ENCUENTROS CON ANA MARIA

Alicia Casas de Barran — 2024-05-03

ANA MARÍA DE ALMEIDA CAMARGO, NO TE OLVIDO

Antonia Heredia Herrera — 2024-05-03

SOUVENIRS D’ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO

Bruno Delmas — 2024-05-03

LEMBRANÇAS DE ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO

Bruno Delmas — 2024-05-03

OS ARQUIVOS E SEUS DOCUMENTOS

Aline Lopes de Lacerda — 2024-05-02

ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO, MINHA MESTRA E QUERIDA AMIGA

Augusto Jeronimo Martini — 2024-05-02

“GRANDE BEIJO DA ANA MARIA”

Clarissa M. S. Schmidt — 2024-05-02

DEPOIMENTO

Elisabete Marin Ribas — 2024-05-02

LEMBRANÇAS DE ANA

Elizabeth Ribeiro Azevedo — 2024-05-03

DEPOIMENTO

Gabriel Moore Forell Bevilacqua — 2024-05-03

MINHA AMIGA ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO

Hilda Vieira de Souza — 2024-05-03

SOBRE ANA

Janice Gonçalves — 2024-05-03

MEMÓRIAS DE ANA MARIA

João Martins Rodrigues Neto — 2024-05-03

UM AFETO MAIOR QUE A SAUDADE

José Francisco Guelfi Campos — 2024-05-03

DEPOIMENTO

Laura Stocco Felicio — 2024-05-03

SINÔNIMOS

Lílian Miranda Bezerra — 2024-05-03

DEPOIMENTO

Lívia Bellotto — 2024-05-03

CARTA A ANA MARIA

Lorena Campello — 2024-05-03

COMO PODEMOS FALAR DE ANA MARIA CAMARGO?

Lucia Maria Velloso de Oliveira — 2024-05-03

CARTA DE ELOGIO

Luiz Eduardo Greenhalgh — 2024-05-03

ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO

Maria de Lourdes Ferreira — 2024-05-03

UMA SINGELA HOMENAGEM EM AGRADECIMENTO A ANA MARIA CAMARGO

Marcelo Antonio Chaves — 2024-05-03

O MUNDO DE ANA

Marcelo Thadeu Quintanilha Martins — 2024-05-03

PRESENÇA DA PROF.ª ANA MARIA CAMARGO

Margareth da Silva — 2024-05-03

DEPOIMENTO

Maria Celina Soares de Mello e Silva — 2024-05-03

DEPOIMENTO

Renato Tarciso Barbosa de Sousa — 2024-05-03

UM POUCO ÓRFÃOS

Sonia Troitiño — 2024-05-03

CELEBRANDO O LEGADO DE ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO

Natália Bolfarini Tognoli — 2024-05-01

ARQUIVO PÚBLICO DE RIO CLARO

Monica Cristina Brunini Frandi Ferreira — 2024-05-01

O presente trabalho tem como objetivo contar a história da criação do Arquivo Público de Rio Claro, destacando a atuação pioneira de sua primeira diretora, Ana Maria de Almeida Camargo, entre 1980 e 1990, que iniciou os trabalhos de recolhimento, organização, preservação e acesso público aos documentos probatórios e aos registros históricos da cidade de Rio Claro, por meio de ações balizadas pela normativa arquivística, ainda incipiente, fazendo com que o APHRC se tornasse referência na sua área de atuação.

O LEGADO DE ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO PARA OS ARQUIVOS E A ARQUIVOLOGIA NA BAHIA

Maria Teresa Navarro de Britto Matos — 2024-05-01

O texto propõe uma reflexão sobre o legado para os arquivos e a Arquivologia na Bahia da estimada mestra Ana Maria de Almeida Camargo, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo, uma das fundadoras da Associação de Arquivistas de São Paulo, e referência nacional e internacional na área de Arquivologia. Nesse contexto, foi realizado um estudo exploratório em fontes bibliográficas e documentais, custodiadas por pessoas físicas e jurídicas, de natureza pública e privada, no estado da Bahia, com vistas a identificar marcos simbólicos da presença e influência da professora Ana Maria em atividades de ensino, pesquisa e extensão em Arquivologia promovidas notadamente pelo Arquivo Público do Estado, Universidade Federal da Bahia e Universidade Estadual de Santa Cruz, que repercutiram na intensificação da criação e implementação de diversos arquivos municipais na Bahia.

UM DIÁLOGO NECESSÁRIO

Renato de Mattos — 2024-05-01

Reconhecendo a relevância e a atualidade das contribuições de Ana Maria Camargo acerca da relação entre historiadores e arquivistas e, de modo mais amplo, os liames entre a Arquivologia e a História, o artigo apresenta uma reconstituição sumária de seus escritos sobre o assunto publicados entre os anos de 1971 e 2019. Pretendemos, assim, revisitar os principais eixos estruturantes do pensamento de Camargo sobre as especificidades teórico-metodológicas que delimitam as fronteiras entre os ofícios do historiador e do arquivista, bem como o caráter imprescindível do diálogo entre ambos os profissionais.

A PROFESSORA ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO E O SISTEMA DE ARQUIVOS DO ESTADO DE SÃO PAULO – SAESP

Ieda Pimenta Bernardes — 2024-05-01

Este artigo apresenta a parceria de mais de 40 anos entre a Professora Ana Maria de Almeida Camargo e o Arquivo Público do Estado de São Paulo, destacando sua participação na criação e no fortalecimento do Sistema de Arquivos do Estado de São Paulo – SAESP.

ANA MARIA CAMARGO E A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE ARQUIVOS DA USP (SAUSP)

Johanna Wilhelmina Smit — 2024-05-01

O texto presta uma homenagem à professora Ana Maria de Almeida Camargo, destacando sua contribuição fundamental para a criação e implantação do Sistema de Arquivos da Universidade de São Paulo (SAUSP).

UMA CIDADÃ ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA

Márcia Bassetto Paes — 2024-05-01

Além de cumprir com os três principais objetivos mirados pela equipe de trabalho (evitar que esse material fosse destruído com o fim da ditadura, obter e divulgar informações sobre torturas praticadas e estimular a educação em direitos humanos), a metodologia da organização dos arquivos utilizada para a elaboração do Projeto Brasil: Nunca Mais, livro e relatório, se mostrou eficiente para ser adotada e aperfeiçoada, nos anos posteriores, pela teoria arquivística. Ana Maria Camargo, integrante da equipe constituída para a elaboração do projeto, orientou os conceitos metodológicos ali utilizados e, desde então, ampliou a concepção de organização e recuperação de arquivos. O objetivo aqui será rastrear e sistematizar as etapas principais do trabalho desenvolvido a partir da palestra Ditadura nunca mais: uma conversa com Ana Maria Camargo.

UMA VIDA VOLTADA À PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA DAS VIOLAÇÕES AOS DIREITOS HUMANOS DA DITADURA MILITAR

Janaína de Almeida Teles — 2024-05-01

A historiadora e arquivista Ana Maria de Almeida Camargo se tornou uma figura emblemática no país devido à sua atuação no âmbito da preservação da história e dos arquivos relativos às graves violações aos direitos humanos da ditadura militar. Ela se destacou, sobretudo, pela sua atuação no projeto Brasil: Nunca Mais (BNM), que preservou e compilou os dados de parte considerável do acervo da Justiça Militar do período ditatorial. O BNM se constituiu em um ato fundacional da memória social sobre os crimes da ditadura militar no Brasil. Ana Maria atuou ainda em outras relevantes iniciativas visando à preservação de acervos relativos às violações aos direitos humanos e à ampliação do direito ao acesso à documentação produzida pela ditadura militar. O presente texto busca, por meio de documentos e entrevistas inéditas, traçar um panorama da atuação da historiadora nessas iniciativas e projetos.

UM DESAFIO DO TAMANHO DE ANA MARIA CAMARGO

Silvana Goulart — 2024-05-01

O presente texto tem como objetivo prestar uma homenagem à Profa. Ana Maria de Almeida Camargo, concentrando-se em sua atuação na organização do acervo do Presidente Fernando Henrique Cardoso e em suas contribuições para a consolidação de uma metodologia de organização para os acervos do Instituto Fernando Henrique Cardoso.

ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO E O GRUPO DE ESTUDOS DE ARQUIVOS PRIVADOS DA PARAÍBA

Ana Andréa Vieira de Castro — 2024-05-01

Este artigo se propõe a prestar uma homenagem à Profa. Ana Maria de Almeida Camargo, destacando sua significativa influência na formação e desenvolvimento do Grupo de Estudos de Arquivos Privados (GEAP), integrante do Grupo de Estudos Arquivísticos (GEArq) da Paraíba. Para isso, revisita-se o surgimento do GEAP e ressalta-se as valiosas contribuições proporcionadas por Ana Maria ao longo desse percurso.

TUDO OU NADA

José Franciso Guelfi Campos — 2024-05-01

O artigo revisita algumas das experiências inconclusas de Ana Maria Camargo com arquivos pessoais. Embora não publicados, os resultados desses projetos sinalizam propostas inovadoras relativas à ampliação do conceito de arquivo e à metodologia de tratamento documental, ostentando as marcas imprimiu aos seus projetos e reflexões teóricas: a pretensão de exaustividade, o compromisso com o rigor, o arrojo metodológico e a opção por soluções radicais, levando os princípios e as práticas da arquivística às últimas consequências.

ANA MARIA DE ALMEIDA CAMARGO E O ASSOCIATIVISMO

Ana Célia Navarro de Andrade — 2024-05-01

Associativismo é o movimento dos trabalhadores que se reúnem em associações representativas, que podem ser associações profissionais, conselhos ou sindicatos, com o objetivo de defender seus interesses. Além de apresentar as principais características de cada uma dessas entidades de classe, longe de esgotar o tema, este artigo tem como objetivo recuperar as origens do Núcleo Regional de São Paulo da Associação dos Arquivistas Brasileiros, antecessora da Associação de Arquivistas de São Paulo, que trazem em comum a figura de Ana Maria de Almeida Camargo, tanto na fundação quanto na elaboração do estatuto das duas entidades.