UMA VIDA VOLTADA À PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA DAS VIOLAÇÕES AOS DIREITOS HUMANOS DA DITADURA MILITAR
Palavras-chave:
ditadura militar, arquivos repressivos, DOPS/SP, acesso à informação, memóriaResumo
A historiadora e arquivista Ana Maria de Almeida Camargo se tornou uma figura emblemática no país devido à sua atuação no âmbito da preservação da história e dos arquivos relativos às graves violações aos direitos humanos da ditadura militar. Ela se destacou, sobretudo, pela sua atuação no projeto Brasil: Nunca Mais (BNM), que preservou e compilou os dados de parte considerável do acervo da Justiça Militar do período ditatorial. O BNM se constituiu em um ato fundacional da memória social sobre os crimes da ditadura militar no Brasil. Ana Maria atuou ainda em outras relevantes iniciativas visando à preservação de acervos relativos às violações aos direitos humanos e à ampliação do direito ao acesso à documentação produzida pela ditadura militar. O presente texto busca, por meio de documentos e entrevistas inéditas, traçar um panorama da atuação da historiadora nessas iniciativas e projetos.
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